O ritmo contagiante da zumba e os passos hipnotizantes de Jerusalema conquistaram o mundo, unindo pessoas de todas as idades e culturas. Mas o que essas danças realmente significam? Vamos mergulhar em sua história, simbolismo e impacto.
A zumba nasceu na Colômbia em meados da década de 1990, quando o dançarino e coreógrafo Alberto "Beto" Pérez esquecer sua fita de música aeróbica para uma aula. Improvisando, ele incorporou ritmos latinos à sua rotina de exercícios, criando uma explosão energética que rapidamente se tornou um fenômeno global.
A palavra "zumba" vem do espanhol "rumba", que significa "festa". A zumba é mais do que uma dança; é uma celebração da vida, uma forma de expressar alegria e energia.
Os passos simples e repetitivos da zumba permitem que pessoas de todos os níveis de condicionamento físico participem. É um exercício inclusivo que promove a saúde física e mental e cria um senso de comunidade.
A música "Jerusalema" foi lançada em 2019 pelo músico sul-africano Master KG e pela cantora Nomcebo Zikode. A letra é uma oração pela paz e cura, inspirando-se na cidade santa de Jerusalém.
O refrão cativante "Jerusalema, ikhaya lami" (Jerusalema, meu lar) ressoou com milhões de pessoas em todo o mundo, oferecendo conforto durante tempos difíceis.
A dança de Jerusalema se tornou um símbolo de esperança e solidariedade. No início da pandemia de COVID-19, as pessoas compartilharam vídeos de si mesmas dançando Jerusalema, espalhando alegria e conexão em um momento de isolamento.
A dança também inspirou movimentos sociais, como o #JerusalemaChallenge, que apoiou profissionais de saúde e trabalhadores essenciais durante a pandemia.
A zumba e Jerusalema não são apenas danças; são fenômenos culturais que uniram pessoas de todo o mundo. Elas promoveram a saúde, o bem-estar e a conexão humana.
Elas nos lembram que mesmo nas adversidades, podemos encontrar alegria e esperança através da música e da dança. Vamos continuar a abraçar a zumba e Jerusalema, espalhando seu poder transformador por gerações.